Atualizado em 18 de mar�o de 2004
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Nome: Newton Marcos Leone Porto
Mensagem: Bastante interessante a biografia de Eduardo Gomes. Apresenta informa��es que contribuem para o conhecimento de um brasileiro que se esfor�ou para que a avia��o fosse um dos principais instrumentos de interioriza��o das a��es do governo Vargas.
O livro "A Verdade s�bre a Hist�ria da Aeron�utica", de Jos� Garcia de Souza (Editado pela Empreza Gr�fica Leuzinger, do Rio de Janeiro,em 1944), em suas p�ginas 293 e 294 cita que o idealizador de um servi�o a�reo postal foi o ent�o Ministro da Guerra, general Jos� Fernandes Leite de Castro, que espelhou-se na tentativa feita anteriormente nos EUA. Em nota de rodap� da p�gina 295 o autor cita ainda que "Segundo nos consta, o pensamento de um Correio A�reo teria ocorrido,ainda, a dois ilustres oficiais, o general Alvaro Guilherme Mariante, primeiro Diretor da Aeron�utica Militar, e o coronel Manoel Castro Neves, Comandante da Escola de Avia��o, os quais em 1928, tiveram ensejo de externar-se s�bre o assunto, sem, entretanto, haverem interferido na concep��o de Leite de castro, a quem continua a pertencer a primazia da id�ia e dos esfor�os para a p�r em pr�tica...". Na mesma p�gina "O ilustre general Leite de Castro, em palestra com o seu ajudante de ordens o nosso saudoso colega, ent�o tenente, Antonio Lemos Cunha, que desde logo se tornou, tamb�m, um entusiasta da id�ia, desejou que �le, divulgando-a, observasse quais os colegas que a apoiariam... quando surgiu no cen�rio das discuss�es a figura extraordin�ria daquele que, mais depressa, penetrou o esp�rito patri�tico da id�ia: o ent�o major Eduardo Gomes."
Desta feita, sem desmerecer aquele que � considerado pela FAB como fundador do CAM (que depois se tornou CAN), n�o parece ter sido, por�m, o seu idealizador, de acordo com a obra de Garcia de Souza, contempor�neo do brigadeiro Eduardo Gomes e, como ele mesmo diz, um seu admirador.
Realmente, no �mbito da caserna somente o alto comando, constitu�do pelos oficiais generais de patente mais elevada, det�m o poder deliberativo. Assim, n�o seria poss�vel a um oficial - no caso um major - iniciar uma a��o da envergadura do CAM/CAN, a n�o ser que recebesse ordem para tal.
Particularmente tenho admira��o pelo brigadeiro Eduardo Gomes, porque conheci bem a atua��o do CAN no interior de Goi�s e da Amaz�nia. Mas, seria de bom alvitre aprofundar pesquisa no sentido de definir consistentemente a origem do CAM/CAN e a participa��o do brigadeiro em tal acontecimento. Fica a sugest�o para o autor do trabalho sobre esse importante personagem da Hist�ria brasileira.
Cordial e atenciosamente,
N.M.L.Porto
Data: 29/10/2003 23:13:16



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