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Livro: |
O cotidiano no imagin�rio medieval |
Autor(es): |
Jos� Roberto Mello |
Editora: |
Contexto |
Ano: |
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Nº de páginas: |
136 |
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Os medievos viviam num sistema feudal em situa��es muito dif�ceis, ent�o o imagin�rio trazia a idealiza��o de um mundo perfeito. A exemplo do rei Arthur, que sempre foi uma inc�gnita; teria sido apenas um governante nas terras da Bretanha ou algu�m importante para a sociedade da �poca tornado famoso por meio de trovadores?
O livro retrata as aspira��es do homem medieval (seus sonhos) com base em vern�culos que passavam de gera��o para gera��o abrangendo assim todas as classes: do povo ao clero.
A zona rural � mais enfatizada, pois o ambiente prevalecente s�o os campos e florestas e as cidades ainda s�o escassas. As florestas representavam o perigo mas eram tamb�m um ambiente de divers�o da nobreza, que praticava a ca�a, enquanto os castelos simbolizavam a seguran�a e prote��o.
Cada elemento na natureza tinha sua simbologia, por exemplo: as pontes tinham o sentido de liga��o entre o homem e o al�m.Os personagens agiam de acordo com a posi��o que ocupavam na sociedade. Os aspectos f�sicos eram de acordo com a classe e com aspectos psicol�gicos.
Jos� Roberto Mello analisa a maneira pela qual os homens representavam seu imagin�rio e apresenta um quadro muito rico da realidade do homem daquela �poca, com seus sonhos, ideais e ideologia, resgatando, assim, o dia-a-dia da Idade M�dia.
Consultando a literatura medieval e analisando as lendas e mitos que foram transmitidos oralmente por gera��es at� serem registrados pela escrita, o cotidiano surge com seus castelos, florestas, cavaleiros, reis, damas e donzelas em um texto super agrad�vel.
Leonardo Soares
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